domingo, 7 de fevereiro de 2010
histórico da E. M. Gabriel Hugo Rios
A Escola Municipal Gabriel Hugo Rios, está situada no Bairro Planalto, á Avenida Salvador Gomes, em Guarapuava-Pr.
Oferece o Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e uma turma de Classe Especial, temos 10 alunos na Classe Especial, uma com síndrome de Turner, a grande maioria com dificuldade de aprendizagem (alfabetização), todos passaram por avaliação psicoeducacional, uns tomam medicação diariamente (psiquiatra), temos uma professora maravilhosa, muito dedicada e competente, eles são alunos que se integram bem ao grande grupo, e todos tem um grande carinho e atenção com eles na hora do recreio. Sempre estou fazendo cursos, assistindo palestras e lendo , para poder colaborar na formação acadêmica e de vida de todos os nossos alunos.
Oferece o Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e uma turma de Classe Especial, temos 10 alunos na Classe Especial, uma com síndrome de Turner, a grande maioria com dificuldade de aprendizagem (alfabetização), todos passaram por avaliação psicoeducacional, uns tomam medicação diariamente (psiquiatra), temos uma professora maravilhosa, muito dedicada e competente, eles são alunos que se integram bem ao grande grupo, e todos tem um grande carinho e atenção com eles na hora do recreio. Sempre estou fazendo cursos, assistindo palestras e lendo , para poder colaborar na formação acadêmica e de vida de todos os nossos alunos.
Tecnologias Assistivas
“Para a maioria das pessoas, a tecnologia torna a vida mais fácil, para uma pessoa com necessidades especiais, a tecnologia torna as coisas possíveis.”
(Francisco Godinho em seu livro On line: Internet para necessidades especiais
Uma parte significativa da população depende e precisa das tecnologias assistivas, para que sua educação se complete com êxito, comunicação alternativa e ampliada; adaptações de acesso ao computador; equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo); adaptação de jogos e brincadeiras; adaptações da postura sentada; mobilidade alternativa; além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho.
É importante lembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe que prende o papel à mesa, para que não solte com os gestos involuntários do aluno, a criação de um mapa com os contornos em barbante, até a utilização de equipamentos como mouse e ponteiros ou um software leitor de tela para acesso ao computador.
No processo de inclusão de crianças com deficiência, deve-se observar e providenciar:
Adaptações ambientais como rampas, barras nos corredores, banheiros e sala de aula, tipo de piso, sinalização dos ambientes, iluminação e posicionamento da criança dentro da sala de aula considerando sua possibilidade visual, alertas (sinais) de comunicação sonoros e visuais.
Adaptação postural da criança na classe com a adequação da sua cadeira de rodas ou carteira escolar e adequações posturais nas atividades das aulas complementares ou de lazer.
A garantia do processo de ensino-aprendizagem com a confecção ou indicação de recursos como planos inclinados; antiderrapantes; lápis adaptados, orteses (dispositivo ortopédico de uso externo, usado para alinhar, prevenir ou corrigir deformidades e melhorar as funções de partes móveis de corpo); pautas ampliadas; cadernos quadriculados; letras emborrachadas; textos ampliados; máquina de escrever ou computador; material didático em Braille ou gravado em voz ; máquina que reproduz mapas em alto relevo ( mapas táteis) para o ensino da geografia; ábaco (ou soroban) para o ensino da matemática; reflete, tipo de régua para escrever em braile; punção, lápis ou caneta da pessoa cega, usado com a reflete; máquina braile; lupas; lentes de aumento e réguas de leitura; suporte com ilustrações; programas de computador leitores de tela, livro falado, gravado ou digitalizado etc.
O recurso alternativo para a comunicação oral com a utilização de pranchas de comunicação ou comunicadores, e
A independência nas atividades de vida diária e de vida prática com adaptações simples como argolas para auxiliar a abertura da merendeira ou mochila, copos e talheres adaptados para o lanche, etiquetas em braile em prateleiras e equipamentos.
A informática tem se mostrado um recurso de ajuda poderoso. Os livros digitais, os leitores de tela, teclados virtuais e simuladores diversos estão disponíveis facilitando a vida dos alunos com deficiência e atingindo um público cada vez mais diverso e numeroso.
(Francisco Godinho em seu livro On line: Internet para necessidades especiais
Uma parte significativa da população depende e precisa das tecnologias assistivas, para que sua educação se complete com êxito, comunicação alternativa e ampliada; adaptações de acesso ao computador; equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo); adaptação de jogos e brincadeiras; adaptações da postura sentada; mobilidade alternativa; além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho.
É importante lembrar que as tecnologias assistivas vão desde uma fita crepe que prende o papel à mesa, para que não solte com os gestos involuntários do aluno, a criação de um mapa com os contornos em barbante, até a utilização de equipamentos como mouse e ponteiros ou um software leitor de tela para acesso ao computador.
No processo de inclusão de crianças com deficiência, deve-se observar e providenciar:
Adaptações ambientais como rampas, barras nos corredores, banheiros e sala de aula, tipo de piso, sinalização dos ambientes, iluminação e posicionamento da criança dentro da sala de aula considerando sua possibilidade visual, alertas (sinais) de comunicação sonoros e visuais.
Adaptação postural da criança na classe com a adequação da sua cadeira de rodas ou carteira escolar e adequações posturais nas atividades das aulas complementares ou de lazer.
A garantia do processo de ensino-aprendizagem com a confecção ou indicação de recursos como planos inclinados; antiderrapantes; lápis adaptados, orteses (dispositivo ortopédico de uso externo, usado para alinhar, prevenir ou corrigir deformidades e melhorar as funções de partes móveis de corpo); pautas ampliadas; cadernos quadriculados; letras emborrachadas; textos ampliados; máquina de escrever ou computador; material didático em Braille ou gravado em voz ; máquina que reproduz mapas em alto relevo ( mapas táteis) para o ensino da geografia; ábaco (ou soroban) para o ensino da matemática; reflete, tipo de régua para escrever em braile; punção, lápis ou caneta da pessoa cega, usado com a reflete; máquina braile; lupas; lentes de aumento e réguas de leitura; suporte com ilustrações; programas de computador leitores de tela, livro falado, gravado ou digitalizado etc.
O recurso alternativo para a comunicação oral com a utilização de pranchas de comunicação ou comunicadores, e
A independência nas atividades de vida diária e de vida prática com adaptações simples como argolas para auxiliar a abertura da merendeira ou mochila, copos e talheres adaptados para o lanche, etiquetas em braile em prateleiras e equipamentos.
A informática tem se mostrado um recurso de ajuda poderoso. Os livros digitais, os leitores de tela, teclados virtuais e simuladores diversos estão disponíveis facilitando a vida dos alunos com deficiência e atingindo um público cada vez mais diverso e numeroso.
Assinar:
Postagens (Atom)